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Empresa cria novo centro de engenharia no Politécnico de Tomar

Critical Software está a recrutar quadros para a sua filial ribatejana

A Critical Software vai abrir um centro de engenharia no Campus do Instituto Politécnico de Tomar (IPT) que deverá estar operacional ainda este ano. A empresa com sede em Coimbra pretende contrariar a tendência de êxodo das populações do interior, em particular os mais jovens, para as grandes cidades do litoral, tendo decidido abrir escritórios no interior do país.
O processo de recrutamento já está a decorrer e a expectativa é de que em breve a tecnológica portuguesa possa estar já a operar em Tomar, Évora, Vila Real e Viseu, onde pretende fixar talentos juniores e seniores. Para já, a empresa está à procura de 15 engenheiros de software para os escritórios de Tomar. No total, a Critical Software procura sessenta engenheiros de software para os novos escritórios, mas este número deverá aumentar até ao final do ano.
Gonçalo Quadros, CEO da Critical Software, justifica este investimento no interior de Portugal dizendo que se trata de um território cujas características e potencialidades são essenciais para o crescimento saudável e sustentado da economia nacional.
A Câmara de Tomar já saudou a abertura da filial da Critical Software no Campus do IPT. “A abertura de uma filial da Critical Software em Tomar trará valor ao Politécnico de Tomar, ao concelho e à região, numa clara demonstração de que a cidade de Tomar está a tornar-se cada vez mais num polo de inovação tecnológica”, afirma a presidente do município, Anabela Freitas, numa nota em que declara a “enorme satisfação” em acolher a empresa.
Fundada em 1998, a Critical Software desenvolve soluções de software e serviços de engenharia de informação para setores como Aeronáutica, Espaço, Telecomunicações, Defesa e Segurança, Energia, Serviços Financeiros, Governo, Saúde, entre outros, trabalhando para clientes como as agências espaciais norte-americana (NASA), europeia (ESA), chinesa (CNSA) e japonesa (JAXA), as Forças Armadas do Reino Unido e o Banco de Nova Iorque, salienta a nota.

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