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São precisos dois para dançar o fandango

São precisos dois para dançar o fandango

As picardias entre alguns eleitos da oposição na Assembleia Municipal de Rio Maior e o presidente da câmara, Filipe Santana Dias (PSD), foram uma constante na disputada sessão onde se aprovou a alienação de parte da quota que o município detém na Escola Profissional da cidade. Quando, a dado passo, o presidente da câmara disse que gostava pouco de dançar com homens, o socialista António Moreira replicou de imediato, alto e em bom som, para que não restassem dúvidas acerca da sua masculinidade: “Pois eu não gosto nada!”. Uma resposta que cheirou ao que antes se chamava uma ‘tampa’, nos tempos em que ainda havia dinossauros e se passavam slows nas discotecas. Fica assim descartada a possibilidade de um dia ainda os vermos juntos a abanar o capacete tipo John Travolta ou, até, a dançar o tradicional fandango que alguns autarcas ribatejanos e a Entidade Regional de Turismo querem elevar a Património da Humanidade…

São precisos dois para dançar o fandango

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