Reconhecer e premiar o valor de pessoas e instituições está no ADN de O MIRANTE
Director-Geral diz que prémios Personalidade do Ano são prova de amor à região.
O director-geral de O MIRANTE, Joaquim António Emídio, disse, no início da cerimónia de entrega dos prémios Personalidade do Ano, que decorreu a 20 de Fevereiro, em Santarém, no Convento de S. Francisco, que premiar e reconhecer o valor de pessoas e instituições está no ADN do jornal. Disse ainda que as distinções atribuídas anualmente provam o amor à região e o afecto que é colocado nas relações com leitores e anunciantes.
Numa intervenção breve, perante premiados e familiares e mais de quatrocentos convidados, entre os quais empresários, dirigentes de instituições, autarcas e leitores Joaquim António Emídio falou sobre o que diferencia O MIRANTE de outros projectos de comunicação social.
“Não é por sermos um jornal de grandes tiragens e divulgação que ajudamos a região e o país. Fazemos a diferença na organização da empresa, é verdade, mas acima de tudo o que nos diferencia da maior parte do “rebanho” é a exigência que pomos no trabalho de contar, escrever e editar”, sublinhou.
Reconhecendo que o percurso de O MIRANTE não foi feito apenas de vitórias, o director-geral destacou algumas fases do caminho percorrido.
“Temos na nossa história guerras ganhas e perdidas que provam que nunca tivemos vida fácil. Já escrevemos uma pequena parte da história do jornalismo regional e isso ninguém nos rouba. Fomos os primeiros a trabalhar numa grande região, a contratar jornalistas para trabalharem nas suas terras de nascimento ou de adopção; a imprimir várias capas; a fazer uma parceria com outro grande jornal para forçarmos a chegada a uma classe privilegiada que, às vezes, não lê jornais se não lhe pusermos o papel à frente dos olhos. Isso é um dos méritos da nossa empresa que segue uma estratégia de vender bem o jornal aos anunciantes para depois o fazer chegar o mais barato possível ao seu público.”.