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Os crentes que paguem a recuperação das igrejas 

Este é um mundo cão! Os dinheiros públicos e privados gastos na construção, na manutenção, na conservação e na exploração dos templos dava para acabar com a miséria em Portugal. É abominável a parcialidade para com a Igreja Católica Apostólica Romana que chega ao ponto de templos degradados e em ruínas passarem para a posse do Estado, a título de interesse cultural, para serem restaurados e mantidos com dinheiros públicos e a alguns deles o Estado ainda paga à Igreja para fazer o que sempre fez, ocupá-los e geri-los!
Continuo a reclamar que sejam os crentes a sustentar as suas igrejas e que todas elas e as suas instituições sejam obrigadas a contabilidade organizada e auditada e a pagar impostos patrimoniais e de rendimentos. Para orar, rogar, e falar com os divinos não são necessários sumptuosos e ricos palácios que ofendem a dignidade dos pobres e dos necessitados.
Manuel Peñascoso

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