
Antiga escola do Escaroupim transformada em museu
Espaço foi inaugurado na tarde de sábado, 25 de Fevereiro, na aldeia ribeirinha do concelho de Salvaterra de Magos.
A antiga escola primária do Escaroupim, aldeia piscatória do concelho de Salvaterra de Magos, foi transformada num museu histórico e “de afectos”, de homenagem ao Tejo e às memórias de vidas ligadas ao rio.
“Escaroupim e o Rio” é o nome do pequeno museu inaugurado na tarde de sábado, 25 de Fevereiro, pelo presidente da Câmara de Salvaterra de Magos, Hélder Esménio, e pelo presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, António Ceia da Silva, na presença de muita população.
O espaço resulta da reabilitação e ampliação da antiga escola, num investimento de cerca de 150 mil euros realizado pela Câmara Municipal de Salvaterra de Magos. O Museu “Escaroupim e o Rio” constrói um percurso expositivo que dá a conhecer a importância do rio Tejo e dos seus afluentes, enquanto elemento de fixação humana e evidencia as actividades socioeconómicas que durante séculos foram exploradas e rentabilizadas pelas comunidades locais.
O novo museu dispõe ainda de sanitários públicos para servir todos aqueles que visitam o Escaroupim e vem ampliar a oferta turística naquela aldeia, juntando-se ao Núcleo Museológico da Casa Avieira, aos passeios de barco no rio Tejo, à observação de aves, ao parque de merendas, ao restaurante panorâmico e ao miradouro natural sobre o rio Tejo.

Mais Notícias
Destaques

“Aqueles segundos em que vamos agarrados ao toiro parecem uma eternidade”

“Os clubes aprenderam a viver com menos custos e mais adequados à realidade”

“Para mim quem pode trabalhar e não trabalha é um criminoso”

A marchadora que não gosta de andar a pé

“A minha política é de proximidade, seriedade e sustentabilidade”

Uma mulher simples com uma coragem invulgar

“Sempre tive vontade de contribuir para o bem de outros”

“Não sou pessoa de me queixar e quando é para trabalhar não ando com rodeios”

“Fazer teatro é um sonho que acontece todos os dias”

“As pessoas envolvem-se muito nas actividades mas pouco nas questões directivas”

“A vida sem música seria árida como um deserto”

“A região ainda não interiorizou que tem o único Nobel português da literatura”
