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PS aposta na recandidatura de Hélder Esménio à Câmara de Salvaterra de Magos

Presidente do município aceitou convite da secretária-geral adjunta do Partido Socialista

Hélder Esménio vai ser novamente o candidato do Partido Socialista (PS) à Câmara Municipal de Salvaterra de Magos nas próximas eleições autárquicas do próximo ano. O actual presidente do município reuniu com a secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, e com o presidente da distrital de Santarém do PS, no dia 19 de Setembro, na sede do partido em Lisboa. Foi nessa reunião a três que surgiu o convite para se recandidatar novamente pelo PS. Esménio aceitou o convite uns dias depois e já informou os responsáveis do partido.
Em Setembro deste ano surgiram rumores de que Hélder Esménio, independente eleito pelo Partido Socialista (PS), poderia vir a ser candidato numa lista independente nas próximas eleições autárquicas, que se realizam em 2017. Apesar de não o assumir, fontes próximas de Esménio e da concelhia do PS de Salvaterra de Magos confirmavam a existência de uma fractura entre o actual presidente e o partido pelo qual foi eleito em 2013.
O autarca admitia que o facto de Nuno Antão, presidente da concelhia do PS de Salvaterra de Magos, ter manifestado, em eleições anteriores, que preferia outro candidato poderia levar o PS a optar por outra pessoa para candidato a presidente do município, o que acabou por não acontecer.
Hélder Esménio foi vereador da oposição no mandato 2009/2013, eleito nas listas do PS, quando era presidente Ana Cristina Ribeiro (BE). Nessas eleições duplicou os números de votos do PS no concelho. Recandidatou-se em 2013 e venceu as eleições. Em Junho de 2015, o seu vice-presidente João Oliveira suspendeu o mandato por seis meses, invocando motivos pessoais e empresariais. No entanto, dois meses depois recuou na decisão e voltou ao executivo municipal.
Esménio optou por não lhe atribuir pelouros e manteve Helena Neves como vice-presidente, cargo que assumiu após a saída de João Oliveira. Foi esta decisão de Hélder Esménio que provocou fracturas internas no PS, mas que não foram suficientes para que o actual presidente do município não se recandidatasse pelo PS.

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