foto DR Atletas do escalão sub-12 mistos garantiram o apuramento e vitória no grupo
Clube de Ténis de Santarém com vitórias no fim de semana
Nos dias 9 e 10 de Fevereiro, os jogadores do Clube de Ténis de Santarém (CTS) disputaram uma série de jogos do Campeonato Regional de Equipas ATLei 2019. No escalão sub12 mistos os tenistas de Santarém garantiram o apuramento e vitória no grupo, após terem vencido por 4-1 a Academia de Ténis de Avelar e o Instituto Politécnico de Santarém.
Já os tenistas do escalão Veteranos +50 do CTS defrontaram o Clube de Ténis da Golegã, alcançando a vitória com o resultado 3-2. A 2 de Março, os jogadores do CTS vão disputar a liderança do grupo frente ao CITLeiria. O CTS esteve presente nesta competição regional nos escalões Sub12 Mistos, Sub18 Masculinos, Veteranos +45 e Veteranos +50.
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“Quem decide sabe que tem que o fazer sem ter toda a informação”
Ainda criança o gestor António Ramalho já ouvia o pai falar sobre assuntos da banca, nomeadamente ao jantar. Apesar de ter começado por se licenciar em Direito diz que sempre sentiu que tinha a banca no ADN. Foi um dos gestores mais jovens do sector bancário mas também foi gestor na CP e na Infraestruturas de Portugal, empresa onde estava antes de ser convidado para gerir o Novo Banco. Tem uma forte ligação à região de Santarém onde tem casa e onde casou.
Edição de 14-02-2019
“Vencer nunca é banal e cada vitória tem uma história”
Tem vindo a adiar a possibilidade de ser mãe e a decisão de trabalhar como enfermeira, apesar de ter tirado a licenciatura. A sua prioridade tem sido a marcha atlética. O seu objectivo tem sido o de se superar. Quando os homens abriram às mulheres a possibilidade de fazerem os 50 quilómetros marcha, foi recordista mundial. Depois campeã europeia. Mais que o currículo desportivo, o que impressiona em Inês Henriques, a rapariga da Estanganhola, é a simplicidade, a humanidade e o amor à família. “Difícil, difícil é o que faz a minha mãe todos os dias”, diz com um sorriso nos lábios.
Edição de 14-02-2019
“Ultrapassei aquilo que encontrei nos meus melhores sonhos”
Marco Chagas, 62 anos, é o português que mais vezes venceu a Volta a Portugal em bicicleta. Conseguiu-o em quatro ocasiões, na década de 1980, conquistando por mérito próprio um lugar na galeria de ídolos do desporto nacional. Continua a viver na vila de Pontével, no concelho do Cartaxo, terra onde nasceu e hoje tem um clube de ciclismo com o seu nome. Continua a pedalar e diz que as pantufas e o sofá, por enquanto, podem esperar.
Edição de 14-02-2019
“Se há críticas a fazer ao meu trabalho muito agradeço que as façam”
A ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, olha os seus interlocutores directamente nos olhos e diz o que tem a dizer. É exigente consigo mesma e com os outros, nomeadamente com os seus colaboradores mas também sabe sorrir e sorri frequentemente. Além disso não regateia elogios a quem os merece. É uma defensora incansável da presença de mulheres, tanto na política como em cargos de grande responsabilidade. Falou com O MIRANTE no edifício que o ministério ocupa, em Algés, de onde se avista a saída do Tejo para o mar.
Edição de 14-02-2019
“É difícil fixar pessoas mas o pior que podemos fazer é desistir”
Aos 17 anos ofereceu-se como voluntário para fazer o serviço militar na Força Aérea e diz que não seguiu a carreira militar porque lhe custava estar longe de casa e da família. Francisco Oliveira nasceu na vila, em Coruche, mas é da aldeia da Fajarda. Um aldeão culto que se licenciou depois de ter trabalhado como desenhador e fiscal de obras e que é presidente da câmara municipal do seu concelho. Tem uma postura descontraída e gosta de falar olhos nos olhos mas reconhece que teve que fazer muito caminho até conseguir manter-se calmo quando é provocado pelos opositores políticos.
Edição de 14-02-2019
“Orgulhamo-nos do passado mas o que nos entusiasma é o futuro”
É uma casa de cultura com um passado exemplar que lhe serve apenas de referência para perspectivar o futuro. Para além das múltiplas actividades que disponibiliza para os seus associados e população em geral, tem vindo a promover espectáculos de qualidade no seu auditório com capacidade para cerca de seiscentas pessoas. O contínuo reforço da sua ligação à comunidade é uma prioridade permanente.
Edição de 14-02-2019
Promover a inovação cultural sem cedências a nível da qualidade
O Centro Cultural Regional de Santarém foi criado de cima para baixo, há 38 anos, por iniciativa do Governo, que criou outros organismos semelhantes em cada um dos Distritos. Alguns anos mais tarde os centros deixaram de fazer sentido como dinamizadores culturais distritais e o de Santarém reinventou-se. Centrou a sua actividade no concelho e na cidade, atraiu cidadãos amantes da cultura e tornou-se, com uma programação eclética e de qualidade, uma referência. Junto à sua sede tem o Fórum Mário Viegas, personalidade que dá o nome ao prémio de poesia que entrega a cada dois anos.
Edição de 14-02-2019
“Um clube histórico que soube adaptar-se às alterações sociais e económicas de Tomar”
O União Futebol Comércio e Indústria de Tomar é um dos grandes clubes históricos da região ainda em actividade. Nos tempos em que o comércio e a indústria da cidade eram pujantes e assumiam com meios próprios a promoção de Tomar, o clube chegou a disputar o principal campeonato nacional de futebol. Actualmente mantém o futebol sénior mas notabiliza-se principalmente pela promoção do futebol e do atletismo jovem, contando com centenas de atletas em actividade. Falámos com Abel Bento, presidente da direcção do clube desde 2012.
Edição de 14-02-2019
“Somos mais conhecidos fora do Cartaxo porque não podemos realizar provas em casa”
O presidente da direcção da Associação Escola de Atletismo Correr + do Cartaxo, Pedro Nazaré Barbosa, reflecte no seu discurso a ambição de um clube jovem que acredita no futuro. Há atletas, há treinadores e dirigentes, os resultados desportivos vão surgindo com naturalidade e há trabalho a fazer também fora das pistas. Captar patrocinadores para subsidiar treinadores e atletas, impedindo que eles tenham que sair para os grandes clubes de Lisboa e construir uma grande equipa sénior de atletismo.
Edição de 14-02-2019
“Os aficionados não podem ficar indiferentes perante os ataques à cultura taurina”
Quase tudo o que está relacionado com a tauromaquia em Azambuja tem a marca da Associação Cultural - A Poisada do Campino. Grupo de Forcados, Escola de Toureio e Praça de Toiros são da sua responsabilidade. E a Feira de Maio, um certame anual dos mais castiços do Ribatejo, é organizado pela câmara municipal, tendo como parceiro principal a Associação.
Edição de 14-02-2019
“Para fazerem a sua vida os jovens são forçados a sair da terra e isso custa-lhes”
Alexandre Jacinto é um dos sócios fundadores da Associação de Jovens de Arrouquelas - H2O e passados vinte e dois anos continua como presidente da direcção da colectividade da pequena aldeia do concelho de Rio Maior. Conta que a aventura, que vai longa e tem crescido, começou com preocupações relacionadas com as actividades dos jovens e as questões ambientais. Uma história de sucesso que merece destaque, tanto em Portugal como na Europa.
Edição de 14-02-2019
Nos Bombeiros de Almeirim ninguém faz trabalho sozinho
Os bombeiros da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Almeirim, que em 2018 assinalou 70 anos de serviço à população, distinguem-se pela sua capacidade técnica, formação e espírito de união. É assim que eles justificam os seus altos níveis de operacionalidade. A corporação destaca-se também por ser um modelo de cidadania, com vários exemplos de dedicação, como a do comandante, Jorge Costa, que dá esta entrevista, que apesar de não ter de fazer serviços de ambulância, faz questão de ser incluído nas escalas e todas as semanas realizar trabalho de emergência pré-hospitalar, no terreno.
Edição de 14-02-2019
José Andrade esteve preso em Caxias por defender uma propriedade da família
Foi presidente da CAP, Confederação dos Agricultores de Portugal, mas saiu quando achou que a mesma se tinha transformado numa mera agência de serviços. Esteve preso em Caxias depois do 25 de Abril por se opor à ocupação de uma herdade da família. Foi uma figura incontornável da agricultura portuguesa.
Edição de 14-02-2019