O Brasil se destaca, negativamente, de Chile e Argentina, entre outros, por anistiar golpistas, assassinos e torturadores, em pé de igualdade com os que foram presos, torturados e mortos por esses algozes. Os mortos pela Ditadura de 64, como o deputado federal Rubens Paiva, retratado no filme, “Ainda estou aqui”, vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro em 2025, é só mais uma das histórias macabras (seu corpo nunca foi encontrado) de uma das ditaduras mais violentas e cruéis da história, mas glamourizada pela maioria da elite.